terça-feira, 11 de novembro de 2008

O Magusto


O magusto realizou-se no dia onze de Novembro no ano de dois mil e oito.
O magusto foi na linda escola onde eu ando.
Nós de tarde, antes das castanhas chegarem, fizemos um jogo que se chama o gato e o rato. Enquanto nós jogávamos ao gato e ao rato, as senhoras auxiliares faziam uma fogueira para nós saltarmos.
Mais tarde fomos comer as castanhas assadas e quentinhas.
Foi lindo, fantástico e divertido o magusto da minha escola.
Eu gostei muito porque comemos castanhas quentinhas e saborosas.

João António

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Expressão Dramática

Estes fantoches foram elaborados por nós.
Cada um fez o seu fantoche e também, cada um de nós, representará com ele nas aulas de Projecto Ler+ todas as Quintas -feiras de manhã.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Projecto Ler+



Continua a História

Quando o Amolador estava na selva viu um menino que era índio e o menino disse –lhe: - Queres vir conhecer a selva?

O Amolador disse: –quero, mas primeiro quero saber o teu nome. O meu nome é Poca: –disse o índio. Vamos dar um passeio?.
O menino chamou um cavalo e disse para levar o Amolador a conhecer a selva .mas tinham que ir primeiro à árvore do conhecimento .

Quando chegaram à árvore fizeram uma magia para a árvore acordar. Quando a árvore acordo perguntou ao Índio quem era aquele homem.

O menino disse que era um Amolador e então a árvore fez mais e mais perguntas . Passado um dia o Amolador teve de seguir viagem e despediu-se de todos os seus amigos e daquela árvore mágica de quem tanto gostou . O menino acordou do sonho e ansioso esperou outro ano para ver outra vez o Amolador e para lhe contar a aventura que tiveram juntos numa selva encantada.
Pedro Oliveira

A Velha e o Garrafão




Era uma vez uma velhinha que era muito egoísta e não dava nada a ninguém. Não lavava muito bem a roupa para não gastar muito sabão.
As janelas estavam sempre fechadas para não estragar a pintura das paredes.
Para não gastar o seu dinheiro, a Velha, colocava-o dentro dum garrafão. Quando queria tirar o dinheiro tinha que partir o garrafão, então a velha pensava que se partisse o garrafão a despesa era muito maior, era uma fortuna.
Um dia a velha apanhou um susto muito grande, viu um bicho escuro de orelhas compridas e de rabo também muito comprido, era um rato. Então pensou comprar um gato, mas depressa desistiu da ideia porque o gato daria muita despesa, principalmente no leite que iria tomar, era uma autêntica fortuna.
Os dias foram passando e os ratos foram acumulando eram cada vez mais e mais.
Certo dia, a Velha ,começou a gritar porque tinha sido roubada, mas na verdade os ratos é que deitaram o garrafão ao chão e transformaram as notas em pedacinhos de papel.
A Velha ficou muito triste e sem as notas de que tanto gostava.
Pedro Mota

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

O Autor




António Mota é professor do 1º ciclo desde os 18 anos idade. A sua carreira literária começou aos 19 anos de idade. O seu primeiro livro publicado em 1979 intitula-se A Aldeia das Flores e desde então não mais parou. Nas suas obras há um forte desejo de entreter o leitor, de fomentar a imaginação e de enfatizar o prazer da leitura. Passados 27 anos a contar histórias, continua a descrever esta sua actividade como uma paixão. São diversos os prémios que enobrecem o trabalho deste autor dos quais se destacam o prémio da Associação Portuguesa de Escritores em 1983, com a obra O rapaz de Louredo, em 1990 o prémio Gulbenkian de literatura para crianças pelo romance Pedro Alecrim e o Prémio António Botto em 1996 com A Casa das Bengalas.
José Saraiva é autor de diversas ilustrações das quais se destacam as presentes na obra Um dragão na banheira, merecedoras de menção especial pelo júri do Prémio Nacional de Ilustrações 2004.

domingo, 2 de novembro de 2008

Plano Nacional de Leitura - A obra




Abada de histórias é um livro magnífico que compila diversas breves histórias para crianças de António Mota, referenciado no Plano Nacional de Leitura para o 1º ciclo. As narrativas referem-se a diversas temáticas e tratam aspectos do quotidiano, bem como aspectos já esquecidos no tempo como «O Amolador» e «O exame do Zé Pinto». Excelente obra para ser trabalhada em contexto de sala de aula, com uma panóplia de motes susceptíveis de enriquecer o programa curricular, bem como permitindo trabalhar e estimular o universo fantasioso tão presente nos alunos de hoje.
Esta obra magnífica estimula os leitores a deixarem a sua imaginação voar ao longo de histórias de leitura acessível, passíveis de serem enriquecidas pela fantasia e individualidade de quem as lê.
Um aspecto relevante nesta obra são as belas e fidedignas ilustrações, impregnadas de simbolismo e de cores fortemente apelativas.
Uma espectacular obra de um autor de renome que seduz o leitor da primeira à ultima página.